quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Mar Sem Fim

Caro leitor, vamos aos comentários...
1º Fui até a central entregar minhas fezes para o exame. Muito engraçado! Eu tinha que ter feito isso ontem, mas esqueci de levar a “amostra”. Eu não estava nem um pouco com vontade de voltar no outro dia, então pensei: “Bem que ele podia me da um potinho e falar pra eu fazer agora”. Nossa, pareceu que ele leu meus pensamentos. Na hora ele disse: “- Você tem condições de fazer agora?” Ai que vergonha. Eu respondi: “- Ah, não. Amanhã eu tenho que voltar aqui na Central, então te trago amanhã”. Ele me deu um potinho de cortesia já com meu nome etiquetado. Hoje quando fui entregar, ele queria tirar das vááárias bolsas que coloquei dentro pra colocar uma etiqueta na minha frente. Eu disse: “- Ahhh, você colocou a etiqueta ontem. Então, tenho que ir... Até qualquer dia!” E fui embora de lá.
2º Antes de sair de casa, liguei pra Aline e combinamos de voltarmos juntos. Eu a esperei na estação da central. Não esperei muito tempo, chegamos quase que juntos.
3º Tinha esquecido que estava com o RioCard da Vilma. E o que é pior, que o Alexandre precisava dele pra ir trabalhar. Vilma falou um monte na minha cabeça por que eu cheguei já no horário dele pegar no trabalho.
4º Gisele apareceu aqui em casa hoje. Trouxe a lista do chá de panela (Já contei pra vocês que ela vai casar dia 6 de fevereiro, né?). Acabou que eu nem tirei nada. Conversamos um pouco, depois ela foi embora com o meu pen drive. Ela vai voltar a assistir HIMYM.
5º Só pra variar, terminei a noite na internet. Oh, vicio maldito!
Volte sempre... Até!
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Comentário da Foto: Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou tv. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar do calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser; que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver.

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