sábado, 27 de setembro de 2008

Turistas

Caro leitor, vamos aos comentários…
1º Depois de muito tempo, fui ao dentista. Ele ainda não fez meu canal. Tenho que voltar no próximo sábado! Muito engraçado... Eu fui ao dentista com a minha blusa do Encontro de Psicologia da UFF. Quando eu estava me despedindo ele me pergunta: “Como está o curso de Psicologia na UFF?”
2º To viciado no Skype e no SharedTalk. To conhecendo pessoas do mundo inteiro e como se não bastasse, consegui um professor Argentino on-line.
3º Liguei pro Fagner pra saber das expectativas dele para a prova na segunda. Assim como eu, ele não tem o livro que o professor estava vendendo. Bom, quanto a mim, o professor disse que vai me emprestar o dele. Mas agora eu não sei como vai ficar o Fagner, a Bia e o restante do pessoal que não tem o livro.
4º Aline dormiu aqui e casa. Assistimos “Turistas”, tava na maior expectativa que o filme ia ser legal, mas me decepcionei.
5º Fui dormir assistindo “Altas Horas”. Não foi BOM BOM, mas tava legalzinho.
Volte sempre... Até!
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Comentário da Foto: Acabei - tardiamente, eu sei - de assistir o tão alardeado filme “Turistas” e vou dizer uma coisa muito séria. Não vi nada demais. O filme é uma obra de ficção razoavelmente elaborada, com uma trama pouco consistente, algumas cenas visualmente chocantes - o ápice do filme é a “cirurgia” para a retirada dos órgãos, com muito sangue e morte - mas no montante nada demais.

Falaram por todo canto que Turistas iria fazer com que as visitas ao Brasil fossem prejudicadas, talvez não necessariamente pela trama em si - que está bem na cara que é ficção e o filme não diz em nenhum momento que seja baseado em fatos reais ou boatos - mas pela forma como o Brasileiro é mostrado. Alguns personagens são bem caricatos, como o motorista porco e irresponsável do ônibus, o pai neurótico da criança fotografada, a garçonete prostituta do bar da beira da praia, os capangas burros do vilão inteligente da história … tudo que vemos continuamente em diversos filmes que se passam em outros países - inclusive nos EUA.

O brasileiro tem uma mania de coitadinho da zorra. Não se pode falar do Brasil se não for para elogiar. Quantos dos personagens citados acima você não viu num mesmo bairro de uma capital ou interior brasileiro? Acho até que a história tem um “cadinho” de possibilidade - tirando um pouco a nobreza das motivações do vilão e colocando dinheiro no meio.
Para quem gosta de filmes estilo “O Albergue”, “Jogos Mortais” e outros do gênero, o filme é um prato cheio.

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