sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

O Show do Ditador

Caro leitor, vamos aos comentários...
1º Hoje quando acordei, pensei que estivesse frio, por que meu quarto estava MUITO gelado, por causa do ar-condicionado, mas quando saí, vi que o calor estava de matar. Tipo assim, uns 40º.
2º A história do “FOCO” continua! Hoje a Aline disse que eu precisava entrar no EIXO e logo depois, disse que ela era o próprio EIXO. Traduzindo, ela disse que eu precisava entrar dentro dela.
3º Hoje eu e Samantha estávamos conversando a respeito de LOST. Graças ao Obama, teremos uma semana de atraso para a estréia. Mas tudo bem. Ah meu Deus, não vejo a hora de começar a sexta e última temporada de LOST.
4º Último episódio de DALVA E HERIVELTO. Acabou que eu fui assistindo um pedacinho de cada episódio. Assim, foi meio chatinho sim! Mas talvez eu não tenha gostado, por que não assisti decentemente.
5º Tive um curso via internet com Juliana Lins hoje. Ela estava me ensinando a baixar legenda e sincronizar com meus vídeos.
Volte sempre... Até!
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Comentário da Foto: Se fosse uma estrela, cantaria na festa do filho de um ditador? Essa foi à pergunta feita por vários meios de comunicação nos Estados Unidos para relatar um show particular que Beyoncé realizou na ilha de Saint Barts, no Caribe, para o coronel Hannibal Gaddaffi que é filho do ditador Muammar Gaddaffi da Síria.

Nesse show, Beyoncé cantou apenas cinco músicas e faturou a quantia de US$ 2 milhões de dólares, porém sua apresentação não foi vista com bons olhos pela imprensa. Segundo a mídia americana, Beyoncé não deveria se apresentar para o jovem ditador, que possui uma extensa lista de agressões contra mulheres e que ainda não ficaria bem para uma artista que é considerada amiga do casal Obama, pois o regime adotado pelos Gaddaffi até pouco tempo estava na lista dos que apóiam o terrorismo.

Uma gravação de celular mostra Beyoncé em um “inferninho” demonstrando toda sua desenvoltura em um pequeno palco com muitos fãs por perto. No momento da gravação a morena interpretava Up Grade You, single de seu segundo álbum B-Day.

Há dois pontos diferentes para a situação: a primeira é que ao realizar a apresentação, Beyoncé, de um modo, mostrou que não é uma artista presa a regras impostas pela imprensa de seu país ou até mesmo pelo mercado do qual atua, fazendo valer a idéia de que, o que vale é sempre tentar agradar seus fãs, independente de situação política, desde que paguem (e muito bem) pelo seu trabalho e que ela esteja disponível.

A segunda, é que por outro lado, teve sua imagem associada a um homem que “até então” lida com um tema muito explorado e “nocivo” para os americanos, e como no mercado musical americano a imagem é um dos fatores determinantes para vendas e principalmente as “premiações”, isso de certa maneira pode afetá-la, principalmente no momento em que é uma das principais indicadas ao Grammy. Mas, de um modo geral, como se trata de Beyoncé, toda essa história pode não passar de um mero burburinho, afinal estamos falando de uma das maiores “Hit makers” que os Estados Unidos e o mundo possui.

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