terça-feira, 23 de dezembro de 2008

A Lenda de Tristão e Isolda

Caro leitor, vamos aos comentários...
1º Acordei com a maior dor de dente. Fui à Caixa Econômica com a Vilma e até que enfim, conseguimos abrir a tal conta conjunta.
2º Suely (minha tia), colocou gesso no braço.
3º Meu dentista já estava prestes a viajar, quando minha mãe ligou e disse que eu estava cheio de dor de dente. Ele foi para o consultório, só pra me atender! Enfim, ele deu um furo (isso tudo, no dente do canal) e disse que vai parar de doer.
4º Quando saí do dentista, comprei 2 ratões (aquele cachorro quente MARAVILHOSO). Um pra mim e outro pra minha mãe, que só pra constar, já está viciada também.
5º Assisti “Natal do Menino Imperador”, depois assisti “Nada Fofa”. Nenhum dos dois foi muito bom! Ainda sem sono, levantei e fui na casa da Gisele, mas nem demorei muito lá.
Volte sempre... Até!
*********************************
Comentário da Foto: A lenda de Tristão e Isolda é de origem celta e prende-se com a vida de um rei que viveu na Escócia, onde reinou de 780 a 785.

A popularidade da história de Tristão e Isolda foi conseguida graças a Maria da França, que escrevia versos sobre histórias de cavalaria já conhecidas ou que ainda corriam entre os contadores de histórias.

A história de Tristão e Isolda passa-se na Cornualha, onde Marco é Rei. Tristão não era famoso pela sua habilidade como lutador, mas tinha grande agilidade física. Era também um harpista.

A história de Tristão é marcada por tragédias, desde a morte de sua mãe quando este nasceu, à morte do pai durante uma batalha onde perdeu o reino de Lionesse. Recebeu o nome de Tristão e foi criado por um cavaleiro como se fosse seu filho, Tristão desconhece sua origem e o seu parentesco com Marco, seu tio.

Enquanto criança, a tragédia continua a marcá-lo quando, por acidente, mata um outro menino durante uma briga. Foi levado então para Bretanha a fim de ter uma educação de cavaleiro e um dia recuperar o seu trono, Tristão acaba preso num navio muçulmano, do qual, no entanto, consegue fugir, tendo indo parar à costa da Cornualha.

Permaneceu na corte do rei Marco, sem revelar que era seu sobrinho, foi então que a Irlanda resolveu cobrar um antigo tributo à Cornualha que poderia ser substituído por uma luta entre membros da família real da Cornualha. Tristão oferece-se para lutar contra Morolt. Venceu a luta mas foi ferido pela espada envenenada de Morolt tendo sido colocado num barco sem remos com a sua harpa para ser curado pela rainha da Irlanda. Durante a sua permanência na Irlanda, disfarçado com o nome de Tãotris, acaba por se apaixonar pela princesa Isolda, que tratava dele.

Entretanto Tristão, que estava na Cornualha, descobre que Isolda estava prometida a Marco e Tristão retorna à Irlanda para trazê-la de volta.

Na viagem de regresso, bebem um filtro do amor que a criada de Isolda havia preparado para a noite de núpcias da princesa com Marco. Uma paixão louca toma conta de Tristão e Isolda que, quando chegam a Cornualha, já são amantes. Começa então o débil, e interessante relato do casamento de Isolda com o desconfiado Marco e a continuação da sua aventura com Tristão.

Tristão é descoberto e foge para a Bretanha, onde se casa com uma princesa só porque esta também se chamava Isolda (Isolda das Mãos Brancas), acabando por não consumar o casamento. Quando está prestes a morrer por causa de uma infecção causada por uma seta envenenada, Tristão manda uma mensagem, pedindo a Isolda da Irlanda que viesse ter com ele, e deu ordens para que, no retorno do barco, colocassem velas brancas se a trouxessem e negras se ela não viesse.

Quando as velas brancas são vistas a aproximarem-se, sua esposa Isolda diz que as velas são negras. Amargurado, Tristão morre e Isolda da Irlanda chega para morrer ao lado dele.

Nenhum comentário: