segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Pedro Bandeira

Caro leitor, Vamos aos comentários...
1º Cheguei mais cedo no trabalho hoje por que ia reemplazar um turno do Pollo, mas acabou que nem trabalhei, fiquei o tempo inteiro conversando com o Victor.
2º Não estava afim de trabalhar hoje. Pedi a Estafany pra ficar no meu lugar e voltei pra casa.
3º Hoje a Isolda ressuscitou! Enfim, comprei uma outra IGUALZINHA!
4º Estava juntando moedas de 10 pesos. Hoje resolvi trocar e adivinha quanto deu? Quase 50 reais.
5º Fui à festa de despedia do pessoal do intercambio com os meninos. Quando cheguei em casa e eles foram dormir, roubei a bandeira que ficava na parede da nossa sala e o Douglas.
Volte sempre... Até!
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Comentário da Foto: Esse homem é um dos responsáveis pela minha formação! Está vendo esses livros ao seu redor? LI TODOS! Agora não mais, mas quando criança e até mesmo adolescente, eu era COMPLETAMENTE VICIADO nos livros desse homem! Obrigado por existir Pedrinho! E por favor, a todos os cinematográficos, ao invés de Feiurinha, vamos colocar OS KARAS nas telonas!

Pedro Bandeira (1942-)

Pedro Bandeira (de Luna Filho) nasceu em Santos, SP, em 9 de março de 1942, onde dedicou-se ao teatro amador, até mudar para São Paulo a fim de estudar Ciências Sociais na Universidade de São Paulo (USP). Morando então na capital, casou-se com Lia, com quem teve três filhos: Rodrigo (31) e Marcelo e Maurício (28). Ah! E tem duas netinhas: Melissa e Michele. Além de professor, trabalhou em teatro profissional até 1967 como ator, diretor, cenógrafo e com teatro de bonecos. Mas desde 62, Pedro já trabalhava também na área de jornalismo e publicidade, começando na revista "Última Hora" e depois na editora Abril, onde escreveu para diversas revistas e foi convidado a participar de um coleção de livrinhos infantis. O primeiro livro "O dinossauro que fazia au-au", voltado para as crianças, fez um grande sucesso. Mas foi com "A Droga da Obediência", voltado para adolescentes - que ele considera seu público alvo - que ele se consagrou. Até julho do ano passado, o livro estava prestes a atingir a marca de 1 milhão de exemplares vendidos em todo o País. Desde então, a partir de 1983, Pedro Bandeira dedicou-se inteiramente à literatura. Ele garante que a experiência em jornais e revistas o ajudaram como escritor, uma vez que o jornalista é obrigado a estar preparado para escrever sobre quase tudo. d"Eu fazia de tudo: escrevia para revista de adolescente e para publicações técnicas. Fui aprendendo a criar um estilo para cada público. Também fui estudar psicologia e educação para entender em que faixa etária a criança acha o pai herói, com qual idade acha ele um idiota e quando está pronta para questionar tudo e todos. Sem esse conhecimento é impossível criar um personagem com o qual o leitor que você pretende atingir se identifique". A inspiração para cada história, segundo o autor, vinha de livros que leu e nos acontecimentos de sua própria vida. Criatividade nunca faltou ao santista, mas quando isso acontece, Pedro abre o e-mail de seu computador e começa a ler as mais de 300 mensagens e cartas que recebe semanalmente de seus leitores de todo Brasil. "Às vezes tiro idéias das cartas porque o conteúdo das mensagens são os mais diversos. Tem quem pede conselho sentimental, outros dizem que não se dão bem com os pais e já recebi até carta de presidiário. Tento responder a todas". Pedro Bandeira é o autor de Literatura Juvenil mais vendido no Brasil (8,6 milhões de exemplares até 2002) e, como especialista em letramento e técnicas especiais de leitura, profere conferências para professores em todo o Brasil. Já escreveu mais de 50 livros, entre eles a série "Os Karas", "A marca de uma lágrima", "Agora estou sozinha...", "A hora da verdade" e "Prova de Fogo". Atualmente vive em São Roque.

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