
1º Cheguei mais cedo no trabalho hoje por que ia reemplazar um turno do Pollo, mas acabou que nem trabalhei, fiquei o tempo inteiro conversando com o Victor.
2º Não estava afim de trabalhar hoje. Pedi a Estafany pra ficar no meu lugar e voltei pra casa.
3º Hoje a Isolda ressuscitou! Enfim, comprei uma outra IGUALZINHA!
4º Estava juntando moedas de 10 pesos. Hoje resolvi trocar e adivinha quanto deu? Quase 50 reais.
5º Fui à festa de despedia do pessoal do intercambio com os meninos. Quando cheguei em casa e eles foram dormir, roubei a bandeira que ficava na parede da nossa sala e o Douglas.
Volte sempre... Até!
*************************
Comentário da Foto: Esse homem é um dos responsáveis pela minha formação! Está vendo esses livros ao seu redor? LI TODOS! Agora não mais, mas quando criança e até mesmo adolescente, eu era COMPLETAMENTE VICIADO nos livros desse homem! Obrigado por existir Pedrinho! E por favor, a todos os cinematográficos, ao invés de Feiurinha, vamos colocar OS KARAS nas telonas!
Pedro Bandeira (1942-)
Pedro Bandeira (de Luna Filho) nasceu em Santos, SP, em 9 de março de 1942, onde dedicou-se ao teatro amador, até mudar para São Paulo a fim de estudar Ciências Sociais na Universidade de São Paulo (USP). Morando então na capital, casou-se com Lia, com quem teve três filhos: Rodrigo (31) e Marcelo e Maurício (28). Ah! E tem duas netinhas: Melissa e Michele. Além de professor, trabalhou em teatro profissional até 1967 como ator, diretor, cenógrafo e com teatro de bonecos. Mas desde 62, Pedro já trabalhava também na área de jornalismo e publicidade, começando na revista "Última Hora" e depois na editora Abril, onde escreveu para diversas revistas e foi convidado a participar de um coleção de livrinhos infantis. O primeiro livro "O dinossauro que fazia au-au", voltado para as crianças, fez um grande sucesso. Mas foi com "A Droga da Obediência", voltado para adolescentes - que ele considera seu público alvo - que ele se consagrou. Até julho do ano passado, o livro estava prestes a atingir a marca de 1 milhão de exemplares vendidos em todo o País. Desde então, a partir de 1983, Pedro Bandeira dedicou-se inteiramente à literatura. Ele garante que a experiência em jornais e revistas o ajudaram como escritor, uma vez que o jornalista é obrigado a estar preparado para escrever sobre quase tudo. d"Eu fazia de tudo: escrevia para revista de adolescente e para publicações técnicas. Fui aprendendo a criar um estilo para cada público. Também fui estudar psicologia e educação para entender em que faixa etária a criança acha o pai herói, com qual idade acha ele um idiota e quando está pronta para questionar tudo e todos. Sem esse conhecimento é impossível criar um personagem com o qual o leitor que você pretende atingir se identifique". A inspiração para cada história, segundo o autor, vinha de livros que leu e nos acontecimentos de sua própria vida. Criatividade nunca faltou ao santista, mas quando isso acontece, Pedro abre o e-mail de seu computador e começa a ler as mais de 300 mensagens e cartas que recebe semanalmente de seus leitores de todo Brasil. "Às vezes tiro idéias das cartas porque o conteúdo das mensagens são os mais diversos. Tem quem pede conselho sentimental, outros dizem que não se dão bem com os pais e já recebi até carta de presidiário. Tento responder a todas". Pedro Bandeira é o autor de Literatura Juvenil mais vendido no Brasil (8,6 milhões de exemplares até 2002) e, como especialista em letramento e técnicas especiais de leitura, profere conferências para professores em todo o Brasil. Já escreveu mais de 50 livros, entre eles a série "Os Karas", "A marca de uma lágrima", "Agora estou sozinha...", "A hora da verdade" e "Prova de Fogo". Atualmente vive em São Roque.
Nenhum comentário:
Postar um comentário