sexta-feira, 18 de junho de 2010

Glitter - O Brilho De Uma Estrela

Caro leitor, vamos aos comentários...
1º Fui até a faculdade pra tal entrevista com a assistente social. Fiz uma carta contando a história de uma vida que não parece muito com a minha, mas está valendo. O resultada pra saber se eu ganhei mais 15% sai até o dia 30 de junho.
2º Encontrei 3 conhecidos na faculdade. O Ivan na biblioteca, a Luciana no patio comendo e Kleber no banco discutindo com sua chapa, que está dando o maio problema na faculdade.
3º Aline me mandou um torpedo, dizendo que a Preta Gil faria show em Copacabana. Procurei na Internet, mas não encontrei nada. Foi só quando eu cheguei em casa que vi no Jornal como o show estava fervendo em Copacabana.
4º Fui à casa da Gisele assistir o filme da Mariah Carey que baixamos. Sem comentários! Nunca pensei que a Mariah poderia fazer um filme tão sem graça quanto aquele.
5º No fim da noite, encontrei com Aline, Vanessa e Naldinho. Fomos até a Matriz pra ver como estava a festa junina. De fato, não estava legal, sem falar que já estava no fim. Resolvemos ir pra um tal pagode, do qual entramos de graça. O pagode? Ah, legal! Mas melhor mesmo foi ver Vanessa ficando bêbada e as confusões que os meninos já totalmente tomados pelo álcool faziam.
Volte sempre... Até!
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Comentário da Foto: A idéia é das mais antigas: quando um artista faz sucesso no mundo da música, logo aparece um punhado de produtores dispostos a fazer com que o mesmo sucesso seja repetido nas telas de cinema. Trata-se de um caça-níqueis com resultados quase sempre desastrosos para a arte cinematográfica. Não foi assim com Elvis Presley, por exemplo? A história se repete (em proporções ainda mais desastrosas) com Glitter, O Brilho de uma Estrela, filme que tinha como objetivo lançar a cantora pop Mariah Carey no cinema. 

Ingênua e rasa, a história mostra uma garota mestiça e pobre que é abandonada pela mãe, mas mesmo assim consegue realizar seu grande sonho de estrela: cantar no Madison Square Garden. Obviamente neste tipo de filme não se esperam roteiros muito profundos ou elaborados, mas Glitter supera (negativamente) até a pior das expectativas. A péssima direção não consegue dar vida aos personagens, que agem mecanicamente durante toda a ação. Na tela grande, Mariah Carey não tem nem um pingo do “brilho” prometido pelo título em português e o teoricamente glamouroso mundo do show business fica reduzido a um ou dois pequenos estúdios inexpressivos de gravação. Entre uma cena e outra, incontáveis cenas de Nova York em ritmo de videoclipe cansam o bom senso de qualquer espectador. Piorando tudo, o filme se encerra em clima de morte, tristeza e baixo astral. 

Não é de estranhar que Glitter tenha sido um retumbante fracasso nas bilheterias norte-americanas, onde faturou pouco mais de US$ 4 milhões. Menos que um quinto de seu custo. 

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